Não é difícil ver em qualquer empresa uma “queda de braço” entre dois líderes disputando o posto de quem exerce maior autoridade. Esse tipo de briga por posição de comando é um problema recorrente, uma vez que grande parte dos seres humanos tem a necessidade de se sentir importante.
Dessa forma, muitas vezes dentro de um processo de liderança, os gestores, inconscientemente, deixam de lado o pensamento do que é melhor para a companhia e equipe e fixam na razão para sobrepor outro líder.
Aí começam problemas, angústias entre as equipes, disputa nada saudáveis, por conta da alta competitividade do mercado, que sobrepuja a pressão para dentro das empresas. Discussões internas ganham foco nas reuniões de medição e monitoramento de resultados.
Quando um líder coloca outros dois gestores em xeque, e esses dois profissionais, que deveriam ser espelhos para seus comandados, começam a se digladiar, jogando culpa um no outro ao invés de focar na solução, cabe ao líder trabalhar isso. Com métodos para identificar o foco dos problemas, definir indicadores mensuráveis, definir precisamente questões de responsabilidade, e quando houver divergências, usar esses pontos para reverter a situação.
Outra solução interessante para contornar conflitos é a realização de constantes reuniões de expectativas de projeto, em que são definidos passos a seguir e metas de equipes, deixando claros os pontos de atuação de cada líder e profissional.
Por fim, ainda existem outras formas diferenciadas de engajar os líderes e, consequentemente, suas equipes, reduzindo conflitos como: atividades de lazer, ações sociais ou outras realizações que tirem esses profissionais por determinado tempo de seu ambiente natural.
É hora de parar de gerir conflito entre líderes e passar a gerenciar e colher os frutos do sucesso de equipe unida, que joga junto, em prol do crescimento unificado da empresa.
