Em outras épocas, para ser um empresário de sucesso, bastava gerar lucro a qualquer preço. Hoje, nem todas as organizações pensam e agem assim.
Uma nova geração de gestores de pessoas, com visão integrada, está a caminho. Aquele empresário que se dedicava predominantemente a tarefas administrativas e rotineiras também cedeu lugar a outro, preocupado com o desenvolvimento do capital humano, de novas competências, formação de talentos, lideranças, equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, inserção não-invasiva da empresa na comunidade, de forma ética e com responsabilidade social.
Claro, também voltado para a geração sustentável de lucros, de tal sorte que as metas financeiras não comprometam a harmonia interna e se situem dentro de uma relação saudável com os funcionários.
Alguns fatores que hoje colaboram para um ambiente vencedor: equilíbrio e agilidade.
Para adquirir tais virtudes, só há um caminho: o autoconhecimento. Vale terapia, exercício diário de leitura e mesmo meditação, afinal o processo de crescimento pessoal deve ser constante e eterno.
É preciso liderar pela diversidade, contratar pessoas que supram as minhas deficiências e não, simplesmente, alguém que seja uma mera cópia de mim mesma. Um líder que faz a diferença é capaz de preparar um sucessor e contrata pessoas que poderão vir a ser tão aptas quanto ele. Não gerencia pela mediocridade, mas trabalha para que todo o grupo se desenvolva. Isso se faz atribuindo responsabilidades e verificando quais são as necessidades deste grupo.
No mundo globalizado vence quem está disponível para total mudança e se torna uma pessoa sem fronteiras. Além disso, a humildade de admitir que não sabe tudo e a coragem de enfrentar os desafios são características fundamentais em um líder.
“GREAT GROUP: fazendo com que os empresários/executivos tenham autoconfiança”