Vendas: um passe de mágica?

Compartilhe esse post:

“Que empresário ou empresária não gostaria de ter uma varinha de condão ou super poderes capazes de atrair clientes? Com base nesse desafio, recentemente o Great Group realizou um evento em parceria com a AESUL (Associação Empresarial da Região Sul) em que relacionou o mundo da mágica com o mundo das vendas, trazendo dicas para otimizar resultados.

Você acha que esses universos estão distantes? Abaixo compartilho algumas reflexões que provam o contrário e demonstram que o posicionamento assertivo e o gerenciamento eficaz de rotinas e metas podem ser o segredo que você buscava para o crescimento do negócio:

1-     O que o vendedor pode aprender com um bom mágico – O sucesso dos números de ilusionismo depende basicamente de 2 fatores essenciais:  a preparação e o envolvimento do público. Transferindo para o universo das vendas: você é um profissional que acredita que vender é a arte do improviso? Saber Improvisar e ter jogo de cintura é importante, mas você só conseguirá convencer o cliente nesses momentos se tiver conhecimento, ou seja, se tiver estudado os produtos e serviços que vende e se tiver selecionado e separado os materiais de divulgação adequados. Além disso, não adianta ter se preparado para dar um show da maneira que você acha correta, se você não souber ouvir o seu público e interpretar as reações dele para saber a melhor forma de impressioná-lo. 

2-     Truque x Segredo – Quando assistem às mágicas, algumas pessoas costumam perguntar: “Qual é o truque?”. Recentemente descobri que os mágicos de verdade não usam essa expressão; sabe por quê? Porque “truque” transmite uma ideia pejorativa, como se o profissional estivesse enganando o público. Ao invés disso, utiliza-se a expressão “segredo” para se referir aos movimentos aparentemente “inexplicáveis”. Com base nesses conceitos, digo o seguinte: todo vendedor pode ter segredos, ou seja, formas diferentes de apresentar algo; porém, é importante que não existam truques que façam com que os clientes se sintam enganados ou passados pra trás. Pense nisso!” 

Confira o artigo completo: Portal Alma do Negócio

Conteúdo relacionado