Apesar de estar se consolidando cada vez mais, muitas empresas ainda não sabem como estruturar o ESG dentro de sua cultura para aplica-lo de forma efetiva em suas operações.
Também existe ainda uma dificuldade de mensurar os resultados obtidos após a implementação da matriz conforme os pilares desse novo modelo.
Há expectativa de que em 2023, 4 tendências se destaquem dentro do ESG, são elas:
Crédito de carbono:
O principal mecanismo da atualidade para combater às mudanças climáticas, permite uma produção energética renovável através de uma matriz limpa.
Desenvolvimento sustentável:
Além da preocupação com o meio ambiente, também há uma urgência na responsabilidade social das empresas perante a sociedade e ao meio em que estão inseridas. A busca por geração de trabalho com remuneração justa e o incentivo da educação básica nas regiões onde atuam são forte tendencia para o próximo ano.
Diversidade:
Contemplar a inclusão como parte da cultura e realizar ações de impacto real no dia a dia e não apenas em datas específicas.
Governança humanizada:
Com formato mais dinâmico que entende que cada empresa deve adaptar suas necessidades ao modo de gerenciar a companhia e liderar pessoas, tornando essa estrutura mais transparente e adotando melhores práticas como um todo.
Por fim, existe uma forte inclinação das empresas para se alinharem aos princípios universais da ONU fazendo com que as companhias capacitem suas equipes e incentivem umas às outras a aderir o ESG de forma eficiente, indo além das preocupações legais e fortalecendo os âmbitos abordados pelo modelo.