Cinco dicas para diminuir a rotatividade de colaboradores na sua empresa

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Entre os vários fatores que podem comprometer a margem líquida das empresas está a rotatividade dos profissionais, vilão também conhecido como turnover. O custo médio para se substituir um funcionário é de 40% a 48% de seu salário, segundo estudo realizado pela Watson Wyatt Worldwire.

Entre os investimentos mais frequentes no funcionário estão capacitação, treinamento, recrutamento e passivos trabalhistas. Além da perda financeira com a saída de um colaborador, pode haver ainda prejuízo em rotinas diversas da empresa, afetando a continuidade dos projetos, a relação com clientes e, sobretudo, o alcance de resultados.

Um dos principais motivos para que um funcionário desista de seu cargo é a desmotivação. Para reduzir essa possibilidade, é importante criar uma política para a retenção, com base em cinco etapas:

Mapeie funções – Descreva claramente os conhecimentos, habilidades e atitudes desejadas para cada cargo. Assim, é menor a possibilidade do ocupante alegar que a função exercida não era o que imaginava;

Avalie o estado de desejo do profissional – Desta forma, é possível identificar claramente qual a diferença entre o que o colaborador espera e sua situação real;

 Crie um plano de treinamento – Para aumentar a motivação, ofereça a possibilidade do profissional adquirir e desenvolver conhecimentos para que melhor atendam a função correspondente, ou encaixá-lo em um novo cargo relevante para a organização;

Formalize as expectativas –A partir de tudo o que foi traçado, declare formalmente ao colaborador o que espera de suas funções e quais os resultados a serem alcançados, a fim de alinhar expectativas e diminuir ruídos de entendimentos;

Ofereça feedback – Elimine a incógnita. Funcionário que tem seu valor reconhecido trabalha mais feliz. Portanto, deixe-o a par dos resultados semanalmente.

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