Que todas as empresas querem profissionais de alta performance é um fato. Mas, para conseguir contratar essa pessoa e manter seu desempenho no dia a dia, é necessário dar atenção especial à saúde mental e qualidade de vida dos funcionários.
Essa questão tornou-se parte das atribuições do setor de RH, que além de ocupar-se das rotinas operacionais e burocráticas com tarefas administrativas, passou a investir em estratégias para diminuir os casos de Burnout, depressão e ansiedade, que tiveram aumento significativo, além de tomar medidas para aumentar a motivação das equipes e a satisfação com o trabalho.
Em meio às crises dos últimos anos, de saúde e econômica, não era incomum encontrar organizações perdidas em relação à gestão de pessoas. Embora seja primordial desenvolver formas para manter a entrada de capital, não dá para deixar as pessoas em segundo plano. Afinal, sem elas, os negócios não sobrevivem.
O papel do RH é fundamental nessa questão, uma vez que pode ser visto como um ponto de apoio e um porto seguro para as preocupações de cada pessoa que atua no local.
Existem algumas ações que podem influenciar positivamente na saúde mental dos colaboradores, como:
- Promover horários de break: uma pausa para tomar um café ou dialogar com outros colegas são uma ótima forma de quebrar uma rotina pesada.
- Implementar ginástica laboral: manter o corpo saudável contribui diretamente para manter a mente funcionando bem.
- Criar um canal de comunicação seguro e transparente: a comunicação clara permite que o colaborador sempre saiba o que está acontecendo e o que é esperado dele, diminuindo os anseios que possa ter. Mais do que isso, saber que ele tem liberdade para se expressar e ser entendido, traz a segurança necessária para que eles possam atuar de forma mais tranquila e leve.
Além disso, os desenvolvedores de softwares também têm investido na criação de tecnologia para apoiar essa área, na busca de melhorar os índices de qualidade de vida dos colaboradores.
As novas forças de trabalho também precisam de incentivo no que diz respeito as competências culturais, comportamentais e emocionais, e o setor de RH ainda está se adaptando à todas essas novidades.
Cabe a esse departamento atuar de forma que os colaboradores se sintam engajados e estejam abertos à transformações e inovações.