A expressão quiet ambition foi cunhada pela revista Fortune para designar os profissionais que não tem ambições no ambiente de trabalho.
Isso não significa que elas não estejam felizes em seus cargos, mas sim que não tem pretensão de crescer dentro do local em que atuam.
Essa tendência vem ganhando força em alguns países e faz com que a organização perca potenciais líderes. Entre os fatores que faz com que haja um desinteresse nessa função estão a maior pressão e estresse relativos à posição, aumento de carga de trabalho e falta de confiança para executar o papel em cargos de gestão.
Como driblar o quiet ambition?
A comunicação é um dos pontos cruciais para reduzir os índices do quiet ambition.
Uma comunicação transparente com os colaboradores evita que o RH planeje a promoção de um funcionário que não deseja ocupar o novo cargo.
O RH precisa entender as ambições profissionais de cada indivíduo e investir em programas de planos de carreira para evitar que isso ocorra. No entanto, é crucial permitir que os funcionários expressem seus objetivos com sinceridade, sem receio de serem demitidos caso falem a verdade.
Outro ponto importante é que os líderes atuais sejam próximos de suas equipes para que seus funcionários entendam as rotinas de trabalho que será esperada deles no futuro, caso subam mais um degrau em suas carreiras.
Além disso, um chefe ruim desestimula o profissional a buscar um cargo de gestão. Eles costumam colocar o trabalho à frente da saúde mental e vida pessoal, tornando desinteressante alguém substituí-lo no futuro.
Ou seja, para o RH lidar com o quiet ambition é necessário criar bons planos de carreira, uma comunicação transparente e não punitiva e investir em programas de formação de líderes.
Para evitar que o seu empreendimento também sofra com essa questão, é essencial repensar os modelos de trabalho. O Great Group tem consultoria de RH para auxiliar nessa e outras questões.